Dislexia: entrevista para a Otaku Point




 
Recentemente o Dislexia participou da nova seção da revista Otaku Point, a “Prata da Casa”, onde o baixista Raoni Joseph falou sobre o início da banda, sua relação com a cultura Pop Nerd, planos futuros e muito mais.
 
Confira alguns trechos da mesma:
 
OP: Vocês já tocaram em algum evento de Cultura Pop Nerd/Japonesa? Se sim, como foi a receptividade?
RJ:
Sim, em três. Na “Amazônia Comic Com”, que rolou em Abaetetuba/2015, no “Ronin: Nippon Ritsudo”, também em Abaetetuba e no “Anime Music Fest”, em Belém. Em todos os eventos a receptividade e a organização foram incríveis. Público muito receptivo e caloroso, organização atenciosa. Por causa disso que queremos sempre tocar em eventos com essa proposta.

OP: Vocês tem um EP com quatro músicas, intitulado “Incoerência” e, agora, um single com duas músicas, intitulado “Rastejante”. Como foi o processo de gravação e o que estes materiais significam para vocês?
RJ:
Foi um processo um tanto tranquilo e não muito demorado, porque quando começamos a gravar as músicas já estavam prontas. Acredito que quem mais tenha tido dificuldades foi o Luyan, que entrou na banda e uma semana depois teve que gravar as músicas, teve que aprender as quatro faixas em tempo recorde.
 
OP: Quais os planos para 2016? Algum novo trabalho?
RJ:
Lançamos um single novo, com duas músicas, em maio. Estamos com composições novas, queremos gravar nosso primeiro álbum e lançá-lo ainda neste ano de 2016. E em 2017, cair na estrada, divulgar bastante esse álbum, gravar clipes, etc. Mas são planos, ainda. Tudo depende do ritmo da banda. Com a entrada do guitarrista Léo Gomes (que substituiu Alvaro Neto), a banda ganhou um novo gás para seguir as produções novas.
 
Leia a entrevista na íntegra clicando aqui.

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