The Wasted: comentando sobre a temática do ‘debut’





Com o título de “Rotten Society” (“Sociedade Podre”), o ‘debut’ álbum do The Wasted é o rosto de nossa sociedade contemporânea.

Com músicas que levam títulos como “Genocide”, “Preachers of Hate” e “Hate Mankind Hate”, o grupo tem muito a dizer e nos conta um pouco do conceito e da inspiração das letras do álbum: “Na verdade não chegamos a definir um tema para dar homogeneidade às letras, tanto é que só decidimos o título do álbum no final do processo. Porém, aconteceu certa conexão, pois todos acabaram escrevendo sobre algo que veem como negativo na sociedade. Todas as faixas, exceto ‘Rational’, que é mais introspectiva, falam de algo que achamos ruim. ‘Everything is Under Control’, por exemplo, é destinada aos governantes, foi inspirada por um momento específico, mas escrita com sentido genérico. ‘Heritage’ não fala de nada político, é mais sobre fardos difíceis de se carregar, e cada um pode entender como achar melhor.” – Lina Kruze, guitarrista.

Neto Silver, vocalista e baixista, completa: “Creio que o nome do CD acabou se encaixando perfeitamente com as críticas feitas nas letras das faixas, que em boa parte relatam problemas do nosso cotidiano social, algumas críticas fortes a políticos e governantes como em ‘Preachers of Hate’ e ‘Genocide’, tanto quanto a alienação e lavagem cerebral feita pelos meios de comunicação”.

Com temas assim e música pesadíssima, o casamente é certeiro. Para conhecer um pouco do The Wasted, o primeiro single, “Hate Mankind Hate”, está disponível aqui.

“Rotten Society” conta com oito faixas e foi gravado no estúdio Surto, produzido por Rodrigo Mariano, baterista da banda. A arte da capa ficou a cargo de Pablo Ferrarezzi.

O trabalho em formato físico, assim como todo o material oficial do talentoso grupo, pode ser comprado diretamente pelo e-mail: [email protected].

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