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ALTERA O
TAMANHO DA LETRA
 

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M:Pire of Evil: “Se gostamos do Brasil?!”



Em recente entrevista ao site Metal Samsara, os ingleses do M:Pire of Evil falaram de sua carreira, Venom e sobre a paixão pelo público brasileiro.

Confira alguns trechos da entrevista feita por Marcos Garcia:
Metal Samsara: Primeiro de tudo, gostaríamos de agradecer por esta oportunidade. Começando, como a ideia de formar o M:Pire of Evil surgiu pela primeira vez? Falem um pouco como vocês se juntaram após algum tempo fora de evidência na cena do Metal. E o que vocês dois, Tony e Jeff, fizeram durante este tempo?
Tony “The Demolition Man” Dolan:
Bem, obrigado por nos trazer aqui, e primeiramente é uma honra para nós. Como surgiu a ideia de montar o M:Pire of Evil? Bem, Mantas estava fazendo um projeto musical chamado Dryll, gravando e tocando ao vivo. Ele fez um show em um festival e como uma encore, eles tocaram Black Metal (onde ele fez os vocais). A música foi parar no Youtube, e os fãs começaram a sugerir que Mantas voltasse com The Demolition Man e fazer algo, já que ele não estava mais no Venom.  Mantas então me chamou, e após um tempinho sugeriu que fizéssemos algo e me perguntou se eu gostaria de estar em uma banda novamente. Concordei e assim começamos o M:Pire. Pedimos aos fãs para escolherem o nome da banda, e eles escolheram “Prime Evil”, que é o nome do disco que gravamos juntos no Venom em 1989, mas outra banda, dos EUA, já usa este nome, e voltaram ao mesmo tempo em que anunciamos o nosso, então mudamos o nome... M:Piri é um anagrama de Prime, então Prime Evil se tornou Mpire of Evil. E antes disso, eu estive trabalhando como técnico em automação e fazendo espetáculos em teatros em Londres, e também estava seguindo minha carreira de ator, fazendo participações em filmes e TV.
Jeff “Mantas” Dunn: Eu estava com a banda Mantas, que depois se tornou o Dryll e vinha produzindo e também lecionando na Rockskool em um projeto para jovens músicos no Norte da Inglaterra.

MS: Alguns fãs apenas lembram de vocês dois pelos tempos no Venom, especialmente você, Jeff. Isso não aborrece vocês? Alguns podem ter ficado bem desapontados ao ouvirem os discos do M:Pire of Evil, e eles não soam da mesma forma que os primeiros discos do Venom, especialmente se estivermos falando do “Black Metal” e do “Welcome to Hell”...
The Demolition Man:
Nos desapontar? (risos)… Não. Nós entendemos isso. O Venom é uma influência enorme, e esses dois discos em particular. Nenhum disco do Venom conseguiu igualar esses dois primeiros, então, como com qualquer disco clássico, os fãs querem mais deles, mas é difícil se manter dessa maneira. Pense no Motörhead com “Ace of Spades” ou o Metallica com o “Master of Puppets”... Os discos do M:Pire Of Evil, “Hell to the Holy” e “Crucified”, não soam totalmente como esses discos do Venom, mas porque evoluímos como músicos, e gostamos de nos desafiar, e com o M:Pire Of Evil decidimos NÃO ser unidimensional, mas experimentarmos e fazermos seja o que for sonoramente...

Confira a entrevista na íntegra clicando aqui.

Site: www.mpireofevil.com
 
 
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