O Brasil sempre teve a característica não só de unir estilos, mas de deixa-los sempre com um peso absurdo. Os jundiaienses do DNR souberam como elevar essa mescla ao máximo.
Em seu ‘debut’, autointitulado, a banda conseguiu mesclar a agressividade do Thrash, a postura do Hardcore e ainda somar o peso absurdo do Death Metal, tudo soma a letras contestatórias e ácidas.
Tal soma de valores conquistou o coração dos críticos que aprovaram o ‘debut’ e deixou aquela pergunta: “Quer invocar o caos?” e a resposta “Coloca isso aqui no volume máximo”, via o renomado site Som Extremo.
Confira um pouco mais do que foi falado pela mídia: “Agressivo, pesado e cheio de revolta!” – Underground Resistance Brasil “Uma energia incomum” – Arte Metal “Difícil é escutá-lo somente uma vez” – Acervo Clave “Um dos melhores e mais cheios de peso que eu ouvi” – Anti-Heroi Recordz “Um show desses caras deve ser algo insano!” – Die Fight “Uma autêntica porrada sonora” – Combate Rock “Um trabalho diferenciado” – Whiplash! “O disco é fiel até o osso” – New Horizons Zine “Que energia absurda” – Metal Samsara “Rápido, cru e certeiro” – Máquina Profana “Som direto, cru e sem firulas” – Mondo Metal “Um som violento e que pode quebrar o seu pescoço a qualquer momento” – Whiplash!
Lançado de forma independente, o álbum foi gravado no Wink Estúdio, produzido por Juliano Oliveira, Emiliano Brescacin e pela própria banda.
O álbum “D.N.R.” está disponível para venda diretamente com a banda. Quem quiser “experimentar antes de comprar”, o material também foi disponibilizado para download gratuito. Clique aqui.
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