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ALTERA O
TAMANHO DA LETRA
 

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Heavy And Hell Press: artistas do ‘cast’ homenageando Lemmy Kilmister


 
A morte de Lemmy Kilmister foi algo que todos já esperavam, mas é inevitável a surpresa de tal anúncio. Estava sendo difícil acreditar que alguém tão representativo para o Rock/Heavy Metal teria partido para outro plano.
 
A Heavy And Hell Press, junto aos artistas de seu ‘cast’, resolveu prestar uma singela homenagem, onde cada músico/banda expressou a importância de Lemmy e seu Motörhead em suas vidas. Confira:
 
Raoni Joseph (Dislexia): “A primeira vez que eu ouvi ‘Ace Of Spades’ foi zapeando nos canais e de repente vi alguém com um chapéu de cowboy, ‘guitarra’ de quatro cordas e uma voz rouca cantando um estilo bem rápido e pesado. O canal em questão era a MTV. Curti de primeira aquele som. Nunca fui um grande fã de Motörhead, mas tinha um sonho de assisti-los ao vivo algum dia. Esse sonho quase se realizou no Monsters Of Rock 2015 em São Paulo, se ele não tivesse ficado doente no dia... Infelizmente nunca mais terei essa chance de ver um show do Motörhead e ouvir ‘Overkill’, ‘R.A.M.O.N.E.S’, ‘Going To Brazil’ e, claro, um hino absoluto do Rock N’ Roll, ‘Ace Of Spades’. Espero que ele esteja curtindo muito sua nova vida em outro plano, pois na Terra ele aproveitou bastante, como um verdadeiro Rockstar”.
 
Emerson Pereira (Embrio): “Conheci o Motörhead em 1991 por intermédio do Sepultura. De lá para cá me tornei fã da banda com vocal e postura inconfundível de Lemmy. Infelizmente ele se foi, mas deixou grande legado, que contempla vida e obra de sua maravilhosa carreira”.
 
Everson Krentz (Sacrario):
“Uma grande perda. E pensar que tantos outros podiam morrer e não morrem, como políticos, Regina Casé e tantos outros...”.
 
Chaotic System:
“Muitos somos aqueles que cresceram influenciados pela voz embriagada e contagiante de Lemmy. Não só pela voz, mas por sua irreverente postura também questionada por alguns indivíduos. Não estamos falando apenas de Motörhead, estamos falando de Ian Kilmister, que muito antes disso, já participava de todo o processo evolutivo da música, em um amplo contexto. Não há, portanto, forma de não sentir essa perda, mas honraremos toda a genialidade de quem como muitos temiam, foi finalmente assassinado pela morte. Eternamente gratos”.
 
Tormento (Brutal Morticínio): "O mundo do Metal lamenta a perda Lemmy Kilmister.  Lamentamos por ele representar não apenas a alma de uma das maiores bandas de Metal, mas também por tudo que ele significou para o meio. Embora cercado por futilidades que rondam a música internacional, Lemmy se apresentava com humildade e simplicidade, o que deveria inspirar muitos artistas do Underground, que agem com arrogância e nunca chegarão ao nível de genialidade de Kilmister. Tomou muito trago, compôs muitos álbuns e viveu com intensidade. Embora não fosse um instrumentista virtuoso entra sem dúvida para a galeria dos grandes gênios musicais”.
 
Thiago Rabuske (Dust Commando):
“Lemmy foi, na minha formação musical, o que Nietzche foi para minha formação intelectual - algo como um guru. Enquanto outras bandas mais celebradas do Rock (principalmente a preferida dos Rockeiros de ocasião, o AC/DC) primavam por simplesmente contar causos de suas bebedeiras e experiências com drogas e farras com mulheres, Lemmy sempre foi um letrista sério, com claras intenções e um cuidado com sua obra que é característico dos grandes gênios. Além disso, era amigo de todas as lendas e jovens lendas que o reverenciaram como deveriam - Deus Lemmy. Meu primeiro contato com ele foi com o disco ‘Sacrifice’, que comprei aos 14 anos e me fascinou desde a primeira audição - tanto que aos 15 eu já possuía mais da metade da discografia desta que para mim é a banda mais importante do Metal! Afinal, não sei se teríamos o Thrash Metal como o conhecemos sem eles, e sem isso a cena que bateu de frente com o Hard Rock farofa nos anos 80 poderia não ter tido a mesma força. Assisti a dois shows deles e por isso me sinto honrado! Na minha opinião, a pior notícia do mundo da música em muito tempo foi a morte desse ícone”.
 
Marcus Iahn (Macacos Me Mordam): “Lemmy Kilmister para mim sempre será a personificação da insanidade mais consciente da história do Rock. Ele realmente viveu sua própria essência”.
 
Rafael Barba (Godzorder): “O trecho da letra da música ‘Ace Of Spades’ que diz ‘...I don’t want to live forever’ só se aplicará a Lemmy organicamente falando, pois seu nome, sua música, seu estilo e seu legado serão sempre eternos pilares estruturais do Rock e do Heavy Metal”.
 
Wael Daou: “Um dos maiores nomes do som pesado, que influenciou gerações e estilos. Lemmy pode ser considerado o homem Rock N’ Roll, pois viveu cada segundo intensamente sem olhar para trás”.
 
Stoneria:
“Lemmy foi o maior ‘anti-coxinha’ do Rock. Pregou aquilo que é o Rock de verdade: alegria, diversão, sexo, drogas e, claro, Rock And Roll. Ele fez tudo aquilo que hoje o Rock ‘não pode fazer’, e mandou um foda-se para o politicamente correto. Este, além da música, é o maior legado que ele deixou para nós”.
 
Renato Sanson (Manager Heavy And Hell Press): “O verdadeiro ‘Rei do Rock’; a lenda que vivia como queria e bem entendia, além de fazer o som que lhe agradava e que acabou mexendo e influenciando multidões. Esse foi Lemmy Kilmister e seu Motörhead, a verdadeira essência do som pesado”.
 
Site: www.heavyandhellpress.blogspot.com.br
 
 
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