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Em Ruínas segue com a cartilha Speed Metal em segundo álbum



O segundo álbum do Em Ruínas foi lançado oficialmente no dia 28 de dezembro de 2017. A escolha da data não foi por acaso. A estreia da banda paulistana de Speed Metal nos palcos foi nesse mesmo dia, 15 anos atrás. Sendo assim, Igor Lopes (vocal, guitarra e baixo), sempre à frente das ações, fez de “No Speed Limit (Metal Tornado)” uma verdadeira celebração ao estilo, tendo a parceria do talentoso multi-instrumentista Rene Simionato (bateria, baixo e guitarra), atualmente integrante do Torture Squad.

Com uma variação de letras em português e em inglês, “No Speed Limit (Metal Tornado)” segue a cartilha do Speed Metal e vem recheado de palhetadas, velocidade, dois bumbos e até inusitados blast beats. “O álbum abre com a introdução ‘Cyriis’, que nada mais é do que a arte da capa do álbum sendo musicada de uma forma representativa e sonora, dando uma prévia do que está por vir”, revela Igor Lopes.

Além disso, o álbum traz uma releitura de “Mate o Réu”, clássico do Stress, banda pioneira do Metal brasileiro. “Fizemos a versão original de 1977, que era em inglês e nunca foi gravada pela banda. Porém, o melhor de tudo foi que ‘Go to Hell’ contou com participação mais do que especial do próprio Stress na gravação”, exalta Lopes.

Pintada em óleo sobre tela, a capa de “No Speed Limit (Metal Tornado)” foi criada por Toni “Metal” Correria, enquanto o layout do CD e as ilustrações internas ficaram a cargo do artista Thiago Boller (fugdesign.com).
“A capa foi feita ao velho estilo em óleo sobre tela, nos remetendo aos tempos áureos onde a fantasia e o bom gosto eram elementos essenciais dentro do universo do Heavy Metal. A estética de artistas como Frank Frazetta, Boris Vallejo, Ken Kelly e Derek Riggs ilustravam todo este mundo surreal e fantasioso do estilo”, explica Lopes. “Ela foi feita pelo artista Toni ‘Metal’ Correria, que tem esta essência no DNA, pois viveu realmente a época na prática e com intensidade”, acrescenta.

Com produção a cargo do próprio Igor Lopes, o álbum foi gravado no Uistudio (uistudio.com.br) por Fábio Fábris. “A mixagem ficou por conta do experiente Henrique Baboom, enquanto masterização é de Leon Manssur, do Apokalyptic Raids. Tudo foi feito da forma mais orgânica e verdadeira possível, como manda a arte verdadeira e o metal raiz”, observa Lopes.

O material, que vem em formato digipack de luxo, com hot stamp na arte e adesivo interno de brinde, foi lançado em parceria pelos tradicionais selos Mutilation Records e Urubuz Records.

Veja o ‘lyric video’ de “Hereditary Force (Cursed be our Name)”, criado por Wanderley Perna, do Genocídio, clicando aqui.

Sites relacionados:
www.facebook.com/emruinasbrazil
www.mutilationrecords.com.br
www.urubuzrecords.com.br
 
 
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