Quem já ouviu o Rhevan sabe como são as músicas do grupo: cheias de orquestrações e camadas, gerando sempre faixas de alta complexidade, o que, de maneira prática, deve complicar bastante na hora de compor. Agora, perto da finalização de seu próximo álbum “One More Last Attempt”, os músicos comentam sobre o processo de composição.
Thiago Azevedo, guitarrista, toma a palavra: “As composições do Rhevan são feitas de uma maneira bem natural, geralmente cada um faz sua música, e leva para o baixista e produtor Aldo Carmine. Como levamos as ideias para ele que é o engraçado, eu e o Gleydson geralmente levamos a música todo escrita no ‘Guitar Pro’, já aconteceu caso de eu só fazer a guitarra e ir à casa do Matheus colocar as linhas de bateria e depois mandar a música para Curitiba onde mora nossa ex-tecladista que escreveu as orquestras. Já o Aldo escreve todas as músicas que compõe. Chega com a música e nem se mexe nela. Já a Dani que é um caso a parte, ela simplesmente não sabe tocar nenhum instrumento, mas vem com a música inteira pronta na sua cabeça, solfeja e o Aldo a escreve, mas todas as músicas que escrevemos passam pelo Aldo, ele, como produtor, dá opiniões e as vezes algumas mudanças são feitas”.
Nas letras também é tomado um extremo cuidado na hora de compor: “O único que não escreve letras no Rhevan é o Matheus, mas o restante da banda toda escreve, são os mais variados estilos e histórias nas letras, não seguimos um estilo, as letras surgem de como é o dia a dia e a vida de nossos integrantes. Muitas músicas se baseiam em filmes, histórias, sentimentos da vida, como fases que estamos passando, mas não há um estilo pré-definido”.
Para saber mais como fica uma composição do Rhevan, confira o videoclipe oficial do grupo clicando aqui.