Kiko Loureiro: O ser humano, sem produzir, não se sente vivo
Em entrevista para a décima edição da revista virtual Hell Divine (que é totalmente gratuita e pode ser lida clicando aqui) o guitarrista Kiko Loureiro fala sobre seu novo álbum solo, “Sounds of Innocence”, que conta com a participação de Virgil Donati na bateria e seu colega de Angra, Felipe Andreoli, trabalho este que se destaca pela grande versatilidade e qualidade nas composições.
Kiko falou sobre diversos assuntos, inclusive sobre o Angra e sua atual situação. Ainda declarou: “... Você tem que ter um propósito, uma motivação, porque você está ali criando. O ser humano, sem produzir, não se sente vivo, tem sempre que estar fazendo algo novo...”.
Confira abaixo um trecho deste excelente bate papo abaixo: Hell Divine: Olhando para trás, como você vê a evolução de sua carreira, desde o lançamento de “Angels Cry” até “Sounds of Innocence”? Você acredita que todos os seus objetivos já foram alcançados, ou há ainda alguma meta a ser atingida em sua carreira?
Kiko: Como eu disse, o negócio é estar satisfeito com o que eu estou tocando, e esse lance dos objetivos é algo um pouco difícil. Realmente, atingimos objetivos que nem imaginávamos quando começamos lá atrás, e é muito satisfatório voltar ao Japão, por exemplo, e ver como é forte o “Angels Cry” lá. No Brasil também, onde encontramos pessoas que tocam porque começaram a ouvir o Angra, e hoje são grandes músicos. Só com isso já podemos falar que os objetivos foram alcançados, seria meio hipócrita falar que não. Mas é claro que a gente sempre tem outras vontades, fazer outras coisas, e de continuar, de gravar mais discos com o Angra, de fazer outros discos solos, de tocar com músicos diferentes, e a carreira te dá oportunidade de encontrar os seus ídolos e talvez até tocar com eles, e tudo mais.
Para conferir o restante da entrevista, basta fazer o download da revista ou visualizar na tela. Para fazer o download da revista clique aqui.
Confira também na 10º edição da revista Hell Divine, entrevistas com Terrorizer, Distraught, Master, Pethallian, Noctem, Itself, Coldworker e com o artista gráfico João Duarte. Na seção Old Skull os leitores também poderão conferir a segunda parte dedicada ao Metal nacional, abordando discos do Stress, Anthares, Ratos de Porão e Overdose.
Ao todo são 60 páginas, contendo diversas colunas, além de resenhas de CDs, DVDs e shows. A revista está disponibilizada em formato PDF, mas, pode ser visualizada na tela sem necessidade de download.