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ALTERA O
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ODE INSONE - Isolamento: Do Silêncio à Poesia


ODE INSONE
“Isolamento: Do Silêncio à Poesia”
Eclipsys Lunarys Productions - Nac.

Antes de conhecer mais a fundo a Ode Insone, eu já havia postado algumas notas sobre a banda aqui no site, enviadas pela assessoria de imprensa da banda, na época. Cheguei a ver vídeos, inclusive lançados durante a quarentena da Covid-19. Mas me impressionei, mesmo, com a banda, quando a vi ao vivo. Não foi um show enorme, com uma estrutura magnífica, mas que deu para ver que o pessoal tinha potencial. Nesse show, que ocorreu numa cidade vizinha a minha, mais especificamente em Timbaúba/PE, consegui pegar os dois primeiros álbuns da banda - “Relógio” (2018) e “A Origem da Agonia” (2019). Esse “Isolamento: Do Silêncio à Poesia” ainda não havia sido lançado fisicamente, apenas de forma digital (era final de 2021). Finalmente, no início de 2022, o álbum é lançado fisicamente pela Eclipsys Lunarys Productions. Consegui pegar o CD já no final desse mesmo ano (2022). E, mesmo tendo o ouvido antes, por meio digital, ouvir o disco, após o pegar, no seu formato físico, traz outra espécie de sentimento. Para mim foi um dos melhores álbuns lançados em 2022 (mesmo que seu lançamento oficial, digital, tenha sido em 2020), tendo em vista toda a riqueza musical e poética encontradas nesse disco. Antes a Ode Insone tinha um som mais calcado no Melodic Death Metal/Doom Metal, mesmo que no segundo álbum já tenha algo com vocais femininos e encaminhando a banda para uma sonoridade entre o Gothic e Doom Metal. “Isolamento: Do Silêncio à Poesia” é o ápice disso, no que concerne à musicalidade da banda, hoje focada no Gothic/Doom Metal. Os vocais de Venore deram uma nova perspectiva a banda, mesmo que ao ouvirmos os álbuns anteriores dê para notar que se trata da mesma banda. Os vocais, belos, suaves, melódicos, de Venore, casam com maestria com os vocais mais gritados, agressivos, graves e, por vezes, sussurrados, de Tiago Monteiro. Iniciado com a tétrica “Sem Despedida”, o álbum nos apresenta oito canções inspiradas, todas cantadas em português, com letras, mesmo que poéticas, carregadas de muito sentimentos, algo de crítica social e uma mensagem introspectiva. Cada uma delas trazendo características próprias; cada uma delas se destacando por sua beleza, seja nos momentos mais densos, seja em uma passagem que traga algo mais ríspido, musicalmente falando. Destaques? Pode escolher qualquer uma das músicas, sem medo. Mas gosto muito da já mencionada “Sem Despedida”, “L’arte della Tristezza #1”, “Casulo”, “O que é ser Humano”... O CD ainda traz como bônus a versão da Ode Insone para a bela “My Wine in Silence” do My Dying Bride, que aqui ganhou letras em português, e seu título também - “Meu Vinho em Silêncio”. Produção musical de alto nível, uma capa belíssima, que traz muitos significados, e encarte bastante informativo, trazendo, também, todas as letras (exceto a do cover). Essa maravilha de disco foi gravado por, além dos vocalistas Venore e Tiago, Lucas Souza e Mad Ferreira (guitarras), George Alexandria (bateria) e Diego Nóbrega (baixo).

Contatos:
www.facebook.com/odeinsone
www.instagram.com/odeinsone

Resenha por Valterlir Mendes
 
 
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