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Sad Theory: apresenta e disserta nova identidade visual minimalista


 
A banda de Death Metal Sad Theory está concluindo as gravações de seu sétimo disco de estúdio, “Léxico Reflexivo Umbral”, a ser lançado ainda este ano. Preparando o público para o lançamento, a banda revela sua nova identidade visual minimalista como símbolo do empobrecimento das relações humanas. A arte da capa do próximo álbum, “Léxico Reflexivo Umbral”, seguirá a proposta.
 
O primeiro single do trabalho é “Canis Metallicus”, inspirado no episódio “Metalhead”, da renomada série da Netflix, “Black Mirror”. Um novo logotipo, após mais de duas décadas, foi criado pelo artista belga Christophe Szpajdel, que criou mais de dez mil logos, principalmente para bandas de Death, Black Metal e Ambient Music, como Emperor, Old Man’s Child, Enthroned, Borknagar, Moonspell e Arcturus.
 
Ouça “Canis Metallicus” aqui.
 
O baixista Daniel Franco traça um paralelo com suas obras anteriores: “O álbum anterior, ‘Entropia Humana Final’, acenava que o fim da humanidade era uma realidade. Não em seu sentido mais literal, biológico, pois como espécimes somos, numericamente, cada vez mais prevalentes. A humanidade, naquele contexto, é a capacidade do homem de, instintivamente, enxergar a si próprio em outro homem. De compartilhar seus sofrimentos e suas alegrias. De saber que há um elo que os une”.
 
“O século XX mostrou que tal conceito de humanidade não é capaz de resistir à canetada de um burocrata poderoso. Uma lei pode decretar que seu vizinho é seu inimigo, e que merece morrer. O seu instinto de sobrevivência, então, assume o controle e faz você se transformar no ser inumano que o burocrata desejara”, disserta o músico.
 
Música e letras expressam ideias, porém, estas não se resumem ao terreno musical. “Como traduziríamos todo esse pós-apocalipse para o domínio visual? Através de mudanças profundas, radicais. Entretanto, a simbologia mais profunda foi atingida através da arte de Carlos Kolb. A barata tem um significado quase arquetípico. Representa a resiliência, a capacidade de perdurar mesmo sob condições extremas. Ao mesmo tempo, suscita repulsa e nojo, traz a ideia de abandono e sujeira, mau asseio. Assim, nada melhor para simbolizar aquele que, buscando a vida eterna, o poder absoluto e a capacidade de parar o tempo, atingiu seu objetivo e transformou-se num monstro abominável no processo. O aspecto minimalista da arte, com seu fundo branco eterno e implacável, representa ao mesmo tempo a perfeição e o vazio, a homogeneidade e a falta das nuances que nos fazem humanos. Mas o elefante no meio da sala, ou seja, aquilo que sobrou de nós, salta aos olhos como nada mais no Universo. O Übermensch de Nietzsche sofreu a metamorfose de Kafka. Bem vindos ao futuro!”, sentencia.
 
E todo este conceito se volta aos campos musicais e líricos de Léxico Reflexivo Umbral, que sai no segundo semestre: “A interatividade humana atingiu níveis outrora inimagináveis, mas para isso precisou utilizar os avanços tecnológicos como interface, de forma integral, inexorável e irreversível. Tudo o que restou da nossa humanidade é convertido em bits e transmitido por ondas que, eventualmente, chegarão a diversos destinos. Tais avanços, dos quais somos plenamente dependentes, caminhariam em qual direção, num mundo onde a humanidade morreu? É disso que tratamos na temática do nosso sétimo álbum de estúdio. A série britânica Black Mirror, em muitos de seus episódios, mostra a inumanidade, por meio da tecnologia, atingindo diversos paroxismos, de diferentes formas. Tais temas são uma matéria-prima valiosíssima para a negatividade da música extrema, e para o Sad Theory em particular. Assim, utilizamo-nos deles como ponto de partida para as letras”, finaliza Daniel.

Assista o ‘lyric video’ do novo single aqui.
 
Informações:
www.facebook.com/sadtheory
www.instagram.com/sadtheory_br
 
 
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