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ALTERA O
TAMANHO DA LETRA
 

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MARDUK - Viktoria


MARDUK
“Viktoria”
Urubuz - Nac.


A banda sueca Marduk já tem uma discografia bem longa, seja com álbuns ao vivo, splits, EPs e tudo que é lançamento. Atrás dessa longa lista de lançamentos, também há muita polêmica, uma vez que as letras da banda nunca se prenderam meramente ao satanismo, anticristianismo ou temáticas obscuras. “Viktoria” talvez seja o álbum que mais foge de tais temáticas e se apega muito a uma linha lírica bélica (não que a banda já não faça isso há algum tempo em seus discos, mas nesse está ainda mais forte tal temática), bem ligada a II Guerra Mundial. E aí está o lado polêmico da coisa, já que alguns dizem que o Marduk tem letras dúbias, não deixando claro “de que lado a banda está”. E talvez esse seja o fator que a banda mais se apegue: deixar que cada um interprete suas letras da forma que quiserem. A começar pela demolidora “Werwolf”, trazendo sons daquelas sirenes que avisam para que as pessoas se abriguem de ataques aéreos, o que a torna um verdadeiro arrasa-quarteirão. Na sequência vem “June 44”, uma música que mescla brutalidade com andamentos compassados e uma interpretação vocal de D. “Mortuus” Rostén simplesmente fantástica! Musicalmente a banda traz o seu típico estilo de fazer Black Metal, aqui ainda mais apurado. Sem concessões ou fraseados bonitinhos. O disco é muito agressivo, do início ao fim, não importando se encontramos momentos de maior rispidez e velocidade, como em The Devil’s Song”, ou se a música tem andamentos em meio-tempo e seja mais densa, a exemplo de “Tiger I”. As típicas guitarras (capitaneadas pelo único membro original da banda, M. Håkansson) “zunindo” aparecem. O baixo de M. “Devo” Andersson consegue ser ouvido em meio a todo o caos apresentado. E a bateria de F. Widigs é um verdadeiro bombardeiro (exceto em “Tiger I”, onde segue o andamento mais compassado da música). O álbum, gravado no Endarker Studio, teve a própria banda à frente da produção, o que foi essencial para o deixar total Marduk. A arte gráfica (com uma capa polêmica, como não poderia deixar de ser) é apresentada em um tom preto, com foto da banda (em preto e branco), para enfatizar ainda mais o quão desoladora, desesperadora, é a sonoridade da banda em “Viktoria”. No Brasil o álbum foi lançado pela Urubuz Records, disponível em slipcase. Não, não é um álbum indicado para principiantes ou sensíveis. É Marduk em seu estado puro (e bruto). Ame ou odeie.

Site: http://marduk.nu

Resenha por Valterlir Mendes
 
 
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