Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player.

Get Adobe Flash player

Publicidade RML

Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player.

Get Adobe Flash player

 
   
Capa
Entrevistas
Equipe
Mural
News
Contato
Reviews
CD's
DVD's
Demos
Magazines
Shows
Multimídia
Fotos
Links
Bandas
Zines
Gravadoras
Rádios
Diversos

Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player.

Get Adobe Flash player

 
Untitled Document
 
 

Versão para impressão .

Enviar por e-mail .

Receber newsletter .

Versão PDF  .

Relatar Erro [erro]

 

Reviews Cds's

ALTERA O
TAMANHO DA LETRA
 

Recife Metal Law - O seu portal de informação!

 

METAL ALLEGIANCE - Volume II: Power Drunk Majesty


METAL ALLEGIANCE
“Volume II: Power Drunk Majesty”
Shinigami - Nac.


Metal Allegiance é uma banda formada por um super time de músicos. E vamos a eles: David Ellefson (baixo), Mark Menghi (baixo), Mike Portnoy (bateria) e Alex Skolnick (guitarra). Talvez o menos conhecido seja Mark Menghi, já que os demais já passaram por diversas bandas mundialmente famosas, e que se forem citadas aqui vai consumir mais de metade dessa resenha. O projeto surgiu em 2014, lançou um álbum homônimo (2015), um EP (“Fallen Heroes”, 2016), e “Volume II: Power Drunk Majesty” é o mais recente disco da banda, lançado em 2018. O que encontramos nesse novo disco é uma espécie de coletânea, já que o quarteto contou com diversos músicos convidados nos vocais. Entre eles, Max Cavalera, John Bush, Bobby Blitz, Mark Osegueda, Floor Jansen... Alguns deles, inclusive, responsáveis por algumas letras contidas nesse álbum. Musicalmente a banda soa Thrash Metal, com pequenas nuances mais modernas, com mais “groovy”, mas, repetindo, em pequena escala. Algumas músicas me remeteram às bandas principais dos vocalistas participantes. O vocal de Max é inconfundível (curioso que Andreas Kisser participa, também, do disco, mas em música distinta), na sua colaboração (com vocais e letras) em “Voodoo of the Godsend”. Outro que deixa sua marca característica é Bobby Blitz, já que “Mother of Sin” poderia estar presente em qualquer disco do Overkill. É aquele típico Thrash Metal veloz e contagiante que facilmente encontramos em discos de sua banda principal. Já John Bush, em “Bound by Silence”, nos carrega para o lado musical do Anthrax, mais mesmo do que sua banda principal, Armored Saint. Floor Jansen empresta a sua voz (e letra) para “Power Drunk Majesty (Part II)”, sendo essa música a que mais soa diferente, tendo em vista, mesmo, os vocais da Floor, limpos e mais melódicos. Mas, repito, o disco é um apanhado de grandes músicas. As quais transitam entre o Thrash e o Heavy Metal, com pequenas influências modernas. Falar da qualidade de músicos como David Ellefson ou Mike Portnoy, é meio que “chover no molhado”, e aliado a isso a inserção de grandes músicos do cenário Heavy Metal mundial. A capa ficou um primor, numa pintura bem crítica à atual sociedade, militarismo e governos. No Brasil o disco está disponível através da Shinigami Records.

Contatos:
www.metalallegiance.com
www.lojashinigamirecords.com.br

Resenha por Valterlir Mendes
 
 
Busca no site
 
Veja tambm