Ritualist: lançado vídeo com versão para “Caught Somewhere in Time” do Iron Maiden
Ao mesmo tempo em que divulga seu primeiro álbum, intitulado “Tales of Life and Death”, a banda gaúcha Ritualist lança um vídeo com uma surpreendente versão para a clássica “Caught Somewhere in Time”, do Iron Maiden. O cover foi gravado ao vivo no estúdio LST Records, do produtor Lucas Santorum, que ficou responsável pela mixagem do áudio e edição do vídeo. A formação contou com a participação especial do baterista Guilherme Oliva, dos baluartes do Metal gaúcho Spartacus. Além de Oliva, participou o guitarrista Jonathan Motta, um amigo próximo da banda e que colaborou na composição da música “Darkness”, contida no debut. Além disso, o guitarrista está colaborando ainda mais ativamente com a banda nas composições do próximo trabalho. No baixo, participou Dermival Estlin Jr. (ex-Stomia), que a partir de agora assume oficialmente o posto de novo baixista do Ritualist. O ‘line-up’ é fechado com Rogério Reis na guitarra e Ricardo Janke no vocal.
Assista ao vídeo clicando aqui.
Segundo o vocalista, o intuito deste vídeo foi de manter a banda na ativa enquanto selecionam um novo baterista: “Escolhemos este clássico do Maiden tanto pela paixão que temos pelo ‘Somewhere in Time’, quanto pela sua técnica absurda, onde todos os músicos se destacam. Através do vídeo queremos seguir nossa busca por um novo baterista, que esteja disposto a tocar Metal tradicional e composições próprias. Quem tiver interesse na vaga, basta entrar em contato!”.
Sobre “Caught Somewhere in Time”, se trata da faixa de abertura do sexto álbum de estúdio do Iron Maiden, intitulado “Somewhere in Time”, lançado em 1986. A música foi escrita pelo baixista e principal compositor da banda, Steve Harris. O álbum “Somewhere in Time” foi o primeiro do Maiden a apresentar elementos de sintetizadores e teclados, adicionando uma dimensão diferente ao som tradicional da banda. A letra da música aborda temas de viagem no tempo e explora a ideia de estar preso em algum lugar entre o passado e o presente. A música começa com uma introdução de teclado sintetizado antes de se transformar em riffs de guitarra intensos, características marcantes da banda. A habilidade vocal de Bruce Dickinson é evidente ao longo da faixa, enquanto a instrumentação complexa destaca a técnica excepcional dos membros da banda.
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