Sacrifix: liberada explosão de energia no videoclipe de “Rotten”





Os ‘Old School Thrashers’ paulistanos do Sacrifix estreiam sua nova formação com o lançamento do primeiro videoclipe oficial do quarteto.

“Rotten”, uma dentre muitas faixas agressivas e violentas do segundo álbum completo da banda, “Killing Machine”, lançado no segundo semestre do ano passado, foi escolhida para apresentar essa nova fase do grupo, agora formado por Diego Domingos (guitarra), Filippe Tonini (baixo, WarAge, Carraz), Fábio Moysés (bateria, The Anger, Malevolent Age, Pigmachine, Distância Social, ex-Chaosfear, ex-Genocídio), além do membro fundador Frank Gasparotto (vocal/guitarra).

Assista “Rotten” clicando aqui.

Filmado, gravado, editado e produzido por Starship Vídeos
Produzido (áudio) por Frank Gasparotto
Mixado e masterizado (áudio) no Tori Studios/SP por Marco Nunes
Vídeo filmado no Instituto Cultural Bolívia Rock, em São Paulo/SP

A temática de “Rotten” foi inspirada nos horrores diários que milhões de inocentes vivem por conta das guerras, todos morrendo em função da estupidez humana, enquanto os interessados ficam sentados em suas casas confortáveis, tomando champanhe e decidindo o destino dos miseráveis. Nada mais certeiro do que trazer o fator humano para o videoclipe, mostrando todo o clima de caos e agressividade de um show do Sacrifix!

“A galera compareceu em peso. Foi muito divertido e todos entraram no clima do caos”, disse Filippe Tonini. “No dia da gravação, rolou um clima de show, pois captamos as imagens tocando mesmo, nada de dublagem, foi porradaria total”, continuou Diego Domingos. “Foi praticamente a minha estreia oficial como baterista do Sacrifix. Equipe de vídeo excelente, galera agitando muito, amigos, fãs, foi muito especial para mim”, finalizou Fábio Moysés.

Sobre o resultado final de “Rotten”, o líder Frank comentou orgulhoso: “No início foi difícil, pois tentamos fazer dublando a música, mas não somos atores nem uma banda para fazer dublagem, então ligamos tudo e o caos tomou conta de todos. Só temos que agradecer a todos que participaram e especialmente à Cátia, do Instituto Cultural Bolívia Rock, por nos ceder o espaço para fazermos o nosso ‘The Toxic Waltz’ (risos)”.

“Killing Machine”, assim como seu antecessor, “World Decay 19”, teve uma recepção extremamente positiva tanto dos fãs quanto da imprensa brasileira e mundial. O álbum está disponível em todas as plataformas digitais, além de estar sendo comercializado em CD físico por meio da parceria entre os selos Impaled Records, Sangue Underground Records, Gerunda Produções, Artes Negras, Rocketz Records, Cossoco Records e Gate Of Doom Records.

De acordo com a premissa da criação do Sacrifix em 2020, o som da banda é e sempre será ‘old school’, pesado, caótico, cruel e avassalador. “Viemos para, além de respeitar os primórdios do Thrash Metal, perturbar o sono dos modistas e separar os adultos das crianças”, finalizou Frank.

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