Headbanger’s Attack Festival abraça livro “Mulheres do Rock”
Sábado próximo, 08 de maio, a partir das 16:00 horas, acontece o tradicional Headbanger’s Attack Festival, que comemora oito anos, com entrada promocional a R$. 8,00. Classificação indicativa 16 anos.
O evento ocorrerá no Círculo Operário do Cruzeiro, no Cruzeiro Velho, e contará com a participação das bandas: Maus Atos (GO), Golpe de Foice (GO), Murro no Olho (DF), Mosh Ataque (GO), Warcurse (DF), Silent Raze (DF), Acid Speech (DF) e Device (DF).
Durante o Heabanger’s Attack Festival 2010 serão distribuídos adesivos promocionais do livro “Mulheres do Rock”, a ser lançado pelo Zine Oficial em setembro de 2010, com apoio da Associação Cultural e Social do Rock do DF e Entorno (ACS-Rock) e Ossos do Ofício Confraria das Artes.
O livro “Mulheres do Rock” aproveita os 50 anos de Brasília, conhecida como a capital do Rock, para que cinco mulheres com reconhecida atuação na cena roqueira do DF e Entorno contem sob a ótica feminina um pouco da história do underground local, suas venturas e desventuras.
Adriana, uma das cinco convidadas para participar do livro, é atualmente vocalista e baixista da banda Terror Revolucionário, mas já tocou também nos grupos Kaos Klitoriano, Besthoven, Políbias, Death Slam e Teratogenia; Rosane, que também participa do livro, já tocou em importantes bandas como Flammea e Lady Evil e teve ativa atuação no Metal/Rock brasiliense durante os anos 80/90. Outra convidada, Andréa cantou na Valhalla, uma das mais importantes bandas femininas de Death Metal do DF. A quarta participante do livro é Alice, ex-baterista das bandas Toda Dor do Mundo e Silente, produtora de shows, já foi editora do site DFHardcore, especializado em Rock Pesado, e hoje toca bateria na banda Gulag. Finalizando a lista de escritoras roqueiras, Márcia Pricília, frequentadora assídua de shows, testemunha de eventos memoráveis, dos quais muitos ajudou a organizar, inclusive o Headbanger’s Attack Festival.
O livro “Mulheres do Rock” também é uma homenagem aos 100 anos do Dia internacional da Mulher, afinal de contas, após meio século de idade, Brasília amadureceu como o centro da luta política pela igualdade de gênero no País.