O RF Force, projeto idealizado pelo guitarrista Rodrigo Flausino e completado por Marcelo Saracino (vocal, Heaven & Hell, Undertime), Daniel Iasbeck (guitarra, Exxótica e Secos & Molhados), Ricardo Flausino (baixo, Hardstuff) e Lucas Emidio (bateria, Hatematter e Scenes From a Dream), apresenta o álbum de estreia, “RF Force”, lançado em formato físico pela Classic Metal.
Com temática inspirada por eventos recentes da humanidade e outros temas conhecidos no mundo metal como religião e guerra, o grupo paulista traz influências de bandas como Judas Priest, Dio, Iron Maiden e Accept. “Nosso som tem momentos mais Power Metal ou até alguns meio Thrash, como na faixa ‘Flying Dogs’, mas acredito estar enquadrado no Heavy Tradicional. O ouvinte vai perceber influências de Dokken e Helloween, mas acaba indo para um lado mais Dio e Judas Priest. Não tentamos copiar nada, apenas fizemos o que fazemos naturalmente”, detalha Rodrigo Flausino. “O repertório do primeiro álbum traz uma faixa intitulada ‘Old School Metal’, com um vocal mais tradicional com refrão pegajoso, talvez a que mais remeta aos anos 80”, aponta o vocalista Marcelo Saracino. “A mensagem dela é clara, pois é sobre quem somos e a nossa verdade. O Heavy Metal ‘old school’ não é algo de ‘gente velha’. Muitos jovens nascidos a partir da década de 90 também têm o gosto voltado para o som dos anos 70 e 80. A música é sobre isso”, completa Rodrigo.
Após antecipar o material com o single e videoclipe “Fallen Angel”, o quarteto paulista agora apresenta o vídeo da faixa “The Beast and The Hunter”. “Esta música é mais pesada e cadenciada, com uma levada drop D, variações rítmicas e solos de guitarra”, descreve o baixista Ricardo Flausino. “O arranjo deu mais espaço para o peso pintar nessa música, que fala sobre a natureza do homem. Os instintos sobressaem independentemente de quem você é”, acrescenta Rodrigo.
Veja o videoclipe de “The Beast and The Hunter”, produzido por Xtudo Obze, clicando aqui.
Confira o repertório do álbum “RF Force”, que teve arte de capa e design a cargo de Quinho Ravelli e foi produzido por Rodrigo Flausino e Daniel Iasbeck, também responsável pela mixagem e masterização:
1. Fallen Angel
2. Old School Metal
3. Flying Dogs
4. The Beast and the Hunter
5. Creeps of the World
6. In the Heart and Mind
7. Fighter
8. Will You Remember?
9. Beyond Life and Death
10. M.O.A.B.
Para o guitarrista Daniel Iasbeck, “Creeps of the World” traz um de seus solos preferidos do repertório. “Riff elaborado e criativo. Dos meus solos, esse é o favorito. Inspirado no guitarrista Mark Gallagher, do Raven”, aponta. “É a música mais veloz do álbum, retratando e questionando as atrocidades e aberrações do comportamento humano”, completa Rodrigo Flausino.
Sobre o nome da banda, Rodrigo Flausino revela que, apesar das iniciais, o RF Force não se trata de um trabalho solo. “Serve como referência para melhor fixação. E, claro, usar a palavra força (Force) tem tudo a ver com o Heavy Metal e com guitarra, vide ‘G-Force’ do saudoso Gary Morre ou o clássico ‘Rising Force’, de Yngwie Malmsteen”, explica o guitarrista, conhecido pelos trabalhos com as bandas Hardstuff, Children Of The Beast e, principalmente, por seu canal no YouTube, que conta com mais de 155 mil inscritos.
Além de seguir promovendo o álbum, o RF Force promete mais vídeos. “Lançaremos um ‘lyric video’ da faixa ‘Flying Dogs’, que é a nossa música com influências mais evidentes do Thrash Metal. A letra retrata um cenário resultante de uma batalha entre caças na guerra, daí o clima tenso nos versos”, avalia Rodrigo Flausino. “É uma das mais rápidas e fortes do álbum, linha vocal alta e poderosos versos”, completa Saracino.
O lançamento mundial de “RF Force” nas plataformas digitais será no dia 29 de abril de 2022, quando o álbum será lançado no mercado europeu, com distribuição também nos Estados Unidos, pelo selo Sueco Black Lion Records.
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elaborado e criativo. Dos meus solos, esse é o favorito. Inspirado no guitarrista Mark Gallagher, do Raven”, aponta. “É a música mais veloz do álbum, retratando e questionando as atrocidades e aberrações do comportamento humano”, completa Rodrigo Flausino.
