Dosoro: músicos e produtores reagem ao novo single e sonoridade do grupo
Com o recém lançado single “Pai Xalá”, a banda gaúcha Dosoro dá continuidade ao seu trabalho em nome da diversidade musical, iniciado há quatro anos na cidade de Bento Gonçalves. E para saber o que outros músicos e produtores pensam sobre a banda, foram selecionados alguns depoimentos, dentre eles o do músico Lucas Lazzarotto, vocalista do Segregatorum, um dos nomes em ascensão do Death/Doom Metal do estado, que comentou o fato de que o guitarrista Edu Vignatti faz parte de sua banda e como é lidada esta questão de estilos tão diferentes: “Bom, além da Dosoro, o Edu é também compositor do Segregatorum, e apesar dele tocar dois estilos musicais distintos, eu vejo nele alguém versátil, pronto a se desafiar e determinado a dar o seu melhor, independente a situação, ou musicalidade. E tudo isso requer muita adaptação e estudo técnico, e isso, eu admiro no Eduardo, pois está sempre focado e centrado, para alcançar seus objetivos em ambas as bandas”.
Também de Bento Gonçalves vem o produtor Ernani Savaris, do Soundstorm Studio, que vem trabalhando com a Dosoro. Questionado sobre sua primeira impressão sobre a banda, comentou: “Por ser uma banda da cidade, já tinha ouvido falar deles e conhecia alguns membros. Quando ouvi as primeiras músicas, fiquei bastante intrigado. Tanto as letras quanto a estrutura musical fugiam muito do convencional, o que torna as composições mais imprevisíveis e interessantes”. Savaris ainda falou a pegada diferente da banda, que une influências mais leves com muitas guitarras, explicando como funciona o processo de balancear estas sonoridades: “O conceito da banda realmente é bem autêntico, às vezes é difícil captar de primeira qual é a intenção da música. A primeira mix geralmente não agrada muito, mas com o input dos músicos a gente sempre chega no resultado esperado. Dá trabalho, mas também é gratificante”.
Por fim, o produtor estadunidense Jake Viktor (www.instagram.com/rhythmlinesllc2021), que incluiu músicas da banda em sua playlist “The Soundwave” no Spotify e outras plataformas digitais, diz que chegou até a banda através das recomendações do Instagram: “Acho que o som da Dosoro é semelhante e único ao mesmo tempo.... Acompanho várias bandas de diferentes gêneros que têm uma sonoridade parecida com a do Dosoro. Por exemplo, a banda WHY também é uma banda de Rock alternativo e eles têm um som muito parecido com o Dosoro. Stockyard Parade é outra banda que tem um som parecido com a banda. De qualquer forma, a Dosoro tem a quantidade certa de reverb, delay e distorção em seus instrumentos. Eu realmente não conheço muitas bandas de Rock brasileiras. No entanto, a Dosoro é incrível. O ritmo em suas músicas é muito cativante e dá vontade de levantar e dançar”.
![[erro]](images/error.png){kind=small}
a Dosoro. Questionado sobre sua primeira impressão sobre a banda, comentou: “Por ser uma banda da cidade, já tinha ouvido falar deles e conhecia alguns membros. Quando ouvi as primeiras músicas, fiquei bastante intrigado. Tanto as letras quanto a estrutura musical fugiam muito do convencional, o que torna as composições mais imprevisíveis e interessantes”. Savaris ainda falou a pegada diferente da banda, que une influências mais leves com muitas guitarras, explicando como funciona o processo de balancear estas sonoridades: “O conceito da banda realmente é bem autêntico, às vezes é difícil captar de primeira qual é a intenção da música. A primeira mix geralmente não agrada muito, mas com o input dos músicos a gente sempre chega no resultado esperado. Dá trabalho, mas também é gratificante”. 
