The Anger: versão física do álbum “Tales From the City” é lançada com faixas bônus
O ‘power trio’ The Anger está disponibilizando a versão física do CD “Tales from the City”, anteriormente lançado apenas nas plataformas digitais. Composto de 10 faixas em seu ‘track list’ normal, acrescidas de três bônus, o CD está sendo comercializado através de uma loja virtual no Shopee e diretamente através da banda, através de suas redes sociais.
Lançado pelos selos Tales From The Chaos e Heavy Metal Rock, a versão física pode ser adquirida acompanhada pelos autógrafos da banda e ainda contendo uma palheta. Rafael Orsi (guitarra, baixo e vocal), Fábio Moysés (bateria) e Aivan Moura (vocal e teclados) comentam: “Trabalhamos bastante durante a pandemia, lançamos dois álbuns, vídeos, EP, singles, participamos de festivais online e muitas outras atividades. Lançar ‘Tales from the City’ em versão física em uma época fortemente digital é uma vitória imensa, e devemos isso ao pessoal que adquiriu o álbum e aos selos por acreditar em nossa proposta e a materializar esse sonho. Devemos isso a vocês!”.
O ‘track list’ da versão física conta com as 10 faixas presentes na versão digital, acrescida dos bônus “Take me back (Orchestral Version)”, “Kick All The Asses (Punk Version) e “Live for Rock ‘n’ Roll” (música inédita), totalizando 10 minutos extras de música. A inspirada capa do álbum é uma criação das artistas Marina Gonçalves e Kell Candido, enquanto o encarte foi trabalhado por Marcelo Briani, e fotos creditadas à Casa 4 Estúdio.
Para trazer mais vida ao disco, a banda contou com duas participações especiais: Simone Santos em “Silence is Shame” e Yuri Simões (Aeon Prime) em “Fire Burns Tonight”. Esta última, também lançada em formato de vídeo, pode ser classificada como um Rock acelerado à la Motörhead e que conta com a participação de Yuri Simões (Aeon Prime), tocando no segundo solo e partes do duelo de guitarras.
O The Anger é uma banda que fala sobre diversos temas, e nesta música a letra foi inspirada nos relacionamentos relâmpagos promovido por aplicativos, mostrando uma pessoa que está disposta a fazer de tudo para convencer a outra a transar. Já “Silence is Shame” é mais calcada no Hard Rock setentista com a letra inspirada no caso da menina Ágata Felix. Um protesto contra a opressão da polícia sobre o povo da periferia e da favela. A música tem uma mudança brusca e acaba de forma inesperada simbolizando como a vida da menina Ágata foi terminada também de forma abrupta pela violência policial.