Drag Me Out: lançado vídeo do novo single; adiado lançamento do novo álbum
Os novos talentos do Metalcore da Europa Oriental, Drag Me Out, lançam o segundo single, “Crystal Arms” – retirado de seu tão esperado segundo álbum: “Demons Away” – que será lançado em 26 de agosto de 2022 através de sua própria gravadora Lödereih Music.
O novo single e álbum foram adiados devido à repentina eclosão da guerra na Ucrânia, onde o cantor Denis Stoff nasceu e vive até hoje. Depois de um tempo sem saber se lançar o álbum seria uma boa ideia ou não, Denis e a banda decidiram seguir em frente, definindo uma nova data de lançamento para avançar na esperança de que sua música possa trazer alguma positividade durante este período tão sombrio, terrível e confuso...
“‘Crystal Arms’ é sobre lutar contra seu maior inimigo e desta vez foi algo que residiu dentro de mim por anos. Não me deixava respirar, dormir, sentir, viver, amar. Essa música foi uma cura definitiva para a dor que me consumia. Às vezes, todo tipo de merda, como depressão e ansiedade, apenas encontram você e começam a assombrá-lo e você só precisa encontrar a saída. Encontrei a minha saída através dessa música. Espero que ‘Crystal Arms’ ajude mais pessoas que atualmente estão sofrendo e se sufocando sob a própria pele”, declara Denis.
O novo álbum é a primeira parte de um álbum conceitual de gravado em três partes e começa onde seu lançamento anterior, “Pressure”, parou. São 12 novas músicas cheias de riffs robustos e ritmos fortes, correndo sobre bases cheias de grooves e melodias crescentes, com punch suficiente para iniciar um mosh pit na pista de qualquer casa de show ou na sala da sua casa.
O vocalista Stoff diz o que pensa sobre o novo álbum: “Está impregnado de vibrações paranormais. Sua jornada espiritual começa aqui e agora. Nosso principal objetivo é lançar luz sobre as coisas que realmente fazem você se sentir mal, ansioso, fraco ou errado. É nosso chamado para você enfrentar a dor e explorá-la em seu núcleo energético, pois a verdade encontra-se em um lugar mais profundo do que pode parecer. Meus demônios realmente me mostraram que eles estão, de fato, sempre em algum lugar entre minha percepção da vida e a verdade suprema sobre nosso mundo”.
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