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Michael Schenker Group: já à venda novo álbum


 
Existem poucos guitarristas de Rock neste planeta que tiveram uma influência tão duradoura em tantos músicos renomados quanto Michael Schenker. Com seu estilo excepcionalmente fluido, riqueza inesgotável de ideias e sensibilidade instintiva para ganchos e melodias, Michael Schenker é uma lenda viva que, apesar de sua longa e distinta história, ainda impressiona com sua incansável energia. O guitarrista alemão começou sua carreira internacional no início da década de 1970 com a lendária banda Scorpions, alcançou fama mundial ao ingressar no grupo britânico de Rock U.F.O. e, em seguida, continuou sua excepcional história de sucesso global sob seu próprio nome e em bandas como Michael Schenker Group (abreviado como MSG), Temple Of Rock e Michael Schenker Fest. Schenker e sua carreira, que já dura mais de cinquenta anos, são exceções absolutas nesta indústria da música de vida curta.
 
E agora, o músico apresenta seu mais recente trabalho sob o nome MSG que leva o pragmático título de “Universal” e conta com todos os pontos fortes e característicos deste músico excepcional: músicas de primeira linha com melodias antológicas, riffs de guitarra cativantes e solos inspiradores. E como sempre esperamos dele, o Schenker mais uma vez recrutou vários prestigiosos colegas para participar deste novo trabalho. Entre eles: Ronnie Romero (Rainbow, Vandenberg) como vocalista principal, Michael Kiske (Helloween) e Ralf Scheepers (Primal Fear), o tecladista Steve Mann (Lionheart), os bateristas Simon Phillips (Toto, The Who), Brian Tichy (Whitesnake, Foreigner), Bobby Rondinelli (Rainbow) e Bodo Schopf (Eloy), além dos lendários baixistas Bob Daisley (Black Sabbath), Barry Sparks (Malmsteen, Dokken) e Barend Courbois (Blind Guardian, Zakk Wylde), e Tony Carey (ex-tecladista do Rainbow) como convidado muito especial.
 
Assim como seu antecessor “Immortal” (2021) e os álbuns “Resurrection” (2018) e “Revelation” (2019) de Michael Schenker Fest, “Universal” foi produzido por Michael Schenker e Michael Voss (Lessmann/Voss) no Voss’s Kidroom Studio, que se tornou uma espécie de lar criativo fora de casa para Schenker. “Michael Voss está feliz em esperar até que eu tenha uma ideia e aproveite o tempo para realmente conhecer a música, desenvolvendo simultaneamente ideias para os vocais”, descreve Schenker o estilo de colaboração frutífera que eles têm. “Então trabalhamos a bateria, o baixo e algumas partes do teclado juntos. Ele sempre tem muitas grandes ideias escondidas na manga”. Destaques de composição abundam em “Universal”: desde a assombrosa abertura “Emergency” e a subsequente “Under Attack” que apresenta um groove casual até “The Universe”, com um incrível dueto atmosférico de Ronnie Romero e Gary Barden, “Wrecking Ball”, interpretada brilhantemente como sempre por Ralf Scheepers, e “London Calling” que homenageia o espírito musical da capital britânica.
 
O novo hino do Rock “A King Has Gone” e a sua intro “Calling Baal” têm um significado mais do que especial: a faixa, cantada pelo vocalista do Helloween, Michael Kiske, é uma homenagem ao imortal Ronnie James Dio, em particular à sua performance no clássico álbum “Rising” (1976) do Rainbow. Por esta razão, Schenker reuniu a seção rítmica original do Rainbow composta por Bobby Rondinelli e Bob Daisley, além de recrutar o tecladista Tony Carey, que também participou do “Rising”, para fazer a excelente intro com o sintetizador Moog (uma clara referência à icônica intro da faixa de abertura “Tarot Woman”). O impressionante resultado “Calling Baal”/“A King Has Gone” já pode ser considerado como uma das composições mais importantes e bem sucedidas da carreira de Schenker, tanto musical quanto liricamente.
 
Em sintonia com todos esses destaques, a espetacular capa do álbum desenhada por Zsofia Dankova (Powerwolf, entre outros) apresenta Schenker em uma espaçonave futurista, flutuando na órbita. A arte é baseada nas próprias ideias do guitarrista: “Tive a ideia original para a capa do álbum há alguns anos, mas só agora pareceu se encaixar perfeitamente. Então enviei alguns esboços mais antigos para minha gravadora Atomic Fire Records e, com base nisso, a arte final e o título do álbum foram criados”.
 
Não resta nenhuma dúvida: o título, a arte e as novas músicas combinam com o MSG tão perfeitamente quanto sua característica Flying V combina com Michael Schenker!
 
Um lançamento da parceria Shinigami Records/Atomic Fire Records com duas FAIXAS BÔNUS! Adquira sua cópia clicando aqui.
 
Fonte: Shinigami Records/Atomic Records
 
 
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