Fundado em 1992 na cidade alemã de Ludwigshafen, o Mystic Circle rapidamente incendiou a cena Underground com suas três primeiras Demos e se estabeleceu como a maior banda nacional de Black Metal em 1998 após lançar o seu segundo álbum, o conceitual “Drachenblut”.
Com sete álbuns de estúdio e muitas turnês ao lado de bandas como Marduk, Gorgoroth e Dimmu Borgir, não foi apenas uma pequena história que a banda deixou para trás quando, em 2006, decidiu fazer um hiato sem data de retorno para se dedicar a outros projetos.
Porém, em 2020 (e após 14 anos de silêncio), os dois protagonistas e membros originais Beelzebub e A. Blackwar, que na verdade haviam deixado a banda em 1999, se reconectaram e perceberam que seus destinos musicais ainda estão entrelaçados e estão na mesma página sobre o que deve ser compartilhado com o mundo.
Tudo foi tomando forma rapidamente e os dois músicos encontraram no produtor Nils Lesser o parceiro perfeito que entendeu e completou a visão sombria da dupla.
O resultado é o álbum mais agressivo e volumoso da banda, até o momento, mas sem se afastar das raízes da fase inicial.
Se você cultua especificamente os três primeiros trabalhos da banda e cresceu ouvindo bandas como Possessed, Morbid Angel, Dark Funeral e Marduk, com certeza, vai adorar a reencarnação atual do Mystic Circle e o seu novo álbum autointitulado, cuja arte de capa foi criada pelo artista brasileiro Rafael Tavares.
O Mystic Circle retornou de sua sepultura para renovar seu contrato com o Senhor das Trevas!
Um lançamento da parceria Shinigami Records/Atomic Fire Records. Adquira sua cópia aqui.
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na verdade haviam deixado a banda em 1999, se reconectaram e perceberam que seus destinos musicais ainda estão entrelaçados e estão na mesma página sobre o que deve ser compartilhado com o mundo.
