I Am Morbid: confira as informações do show em São Paulo
A banda I Am Morbid, que conta com David Vincent (vocal e baixo), Pete Sandoval (bateria) e o brasileiro Bill Hudson (guitarra) irá reviver os tempos do álbum “Blessed Are the Sick”, segundo da discografia do Morbid Angel, com um show especial que será realizado no dia 19 de novembro de 2022 no Fabrique Club, em São Paulo.
Lançado em 1991, “Blessed Are the Sick” mostrou evolução em relação do ‘debut’, “Altars of Madness”. “Em ‘Blessed Are the Sick’, comecei a me sentir mais confortável na banda. Também tínhamos mais experiência e ele saiu mais como queríamos, muito rico e variado”, comentou certa vez à revista Roadie Crew o baterista Pete Sandoval, considerado um dos responsáveis pela evolução e a definição da seção rítmica do Death Metal, especialmente os ‘blast beats’. “Eu queria fazer algo próprio, diferente. Ninguém fazia ‘blast beats’ e eu estava desenvolvendo aquilo. Além dos ‘blast beats’, ajudei a estabelecer um novo padrão de velocidade e resistência”, acrescentou.
O evento ainda contará com a presença do The Troops Of Doom, formado por Alex Kafer (vocal e baixo), Jairo “Tormentor” Guedz (guitarra), Marcelo Vasco (guitarra) e Alexandre Oliveira (bateria). O grupo atualmente promove o álbum de estreia, “Antichrist Reborn”, lançado no exterior pela Alma Mater Records, de Fernando Ribeiro (Moonspell), e, no Brasil, pela Voice Music e Rock Brigade Records. “Antichrist Reborn”, que sucede os EPs “The Rise of Heresy” (2020) e “The Absence of Light” (2021), foi mixado pelo produtor sueco Peter Tägtgren. “O primeiro show da história do The Troops Of Doom foi justamente no Fabrique Club e estamos honrados em poder voltar a São Paulo tocando no mesmo lugar e junto com lendas do death metal, que serviram de alicerce para o estilo”, revelou Alex Kafer.
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considerado um dos responsáveis pela evolução e a definição da seção rítmica do Death Metal, especialmente os ‘blast beats’. “Eu queria fazer algo próprio, diferente. Ninguém fazia ‘blast beats’ e eu estava desenvolvendo aquilo. Além dos ‘blast beats’, ajudei a estabelecer um novo padrão de velocidade e resistência”, acrescentou.
