A banda cearense Darkside anunciou o título de seu novo álbum de estúdio. “Bestial Revolution” é o nome do petardo!
Esse é o quarto álbum de estúdio da Darkside. A capa foi assinada por Binho Rob (contorno) e Caius Augustus (cores), sob a concepção do guitarrista Tales Groo, “carregando uma forte mensagem de oposição ao nazi-fascismo instalado na sociedade brasileira na última década, sob uma visão metafórica de um levante de entidades de povos indígenas e afro-brasileiros contra seus opressores”. O baixista Kaio Castelo complementa: “a arte da capa do ‘Bestial Revolution’ traz um cenário pós apocalíptico dentro de um contexto social que rola no Brasil, seguindo a temática dos últimos álbuns”.
O álbum conterá 12 faixas que transitam entre o Heavy e o Thrash Metal, mas não exatamente como de costume. O aspecto musical vem com novidades. “Temos faixas mais rápidas e agressivas, outras mais tradicionais. Temos agora o uso eventual de percussão e teclados, em especial uma música de autoria de Marcelo Falcão, que é completamente fora de todos os moldes do que a banda já produziu”, afirma Tales Groo. Marcelo continua: “Grande parte das composições são assinadas por mim e Tales Groo. Foi um processo árduo, e não só tive uma participação significativa nas letras, como também pude dar ideias para as músicas se moldarem a estruturas diferentes e imprevisíveis”.
O ‘track list’ é o seguinte:
1.Aesthetics of Downfall
2.Serpents of the Abyss
3.Throne of the Blind
4.Pantagruel
5.Into the Black Void
6.Nightmare of a Thousand Gods
7.Cyberchrist
8.Reliquia Ritual
9.Fallen Race
10.Return to the Doom Desert
11.In the Depths of Dark Water
12.Bestial Revolution
Com a pré-produção finalizada, a banda entra em estúdio nos próximos dias no Estúdio Ruído 111, o mesmo dos dois álbuns anteriores, “Legacy of Shadows” (2015) e “Fragments of Madness...at the Gates of Time” (2018). A previsão de lançamento é somente para o primeiro semestre de 2023.
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traz um cenário pós apocalíptico dentro de um contexto social que rola no Brasil, seguindo a temática dos últimos álbuns”.
