Desde sua formação em 1987, os arquitetos de som suecos Meshuggah se tornou um dos grupos tecnicamente mais complexos e virtuosos que o mundo do metal já viu. Com sua inconfundível mistura de Death progressivo com Thrash Metal, eles involuntariamente e inadvertidamente estabeleceram um novo subgênero: o Djent Metal!
Vamos olhar para o passado, uma década atrás:
Depois de virar a cena Metal de cabeça para baixo com o seu 6º álbum de estúdio “obZen” de 2008 e fazer turnês sem parar ao redor do mundo, a icônica banda voltou ao seu próprio estúdio no início de 2011 para gravar um colossal e monstruoso álbum.
O quinteto sueco sempre tomou seu tempo e colocou muito esforço em sua música e você sabe que vale a pena esperar ao ouvir os primeiros acordes de um novo disco do Meshuggah pela primeira vez.
Com o “Koloss”, lançado em 2012, o Meshuggah provou mais uma vez que estava na cima da cena Death, Jazz, Djent ou como você quiser chamar o estilo de Metal que eles executam. E a imprensa especializada não poupou elogios na época do lançamento: A “Metal Injection” o coroou como “um dos melhores do ano” e o “Blabbermouth” complementou o elogio “outro álbum magnífico” acrescentando que “Fazer algo errado não é do feitio do Meshuggah”. Já a “Spin Magazine” opinou que “Nada parece seguro quando você está ouvindo Meshuggah... Seja tocando Death Metal no compasso 7/4 ou gravando épicas sinfonias de uma única faixa que seriam impossíveis de replicar ao vivo, o grupo forjou seu próprio caminho. Em um gênero cheio de rebeldes, esses caras são desconstrucionistas dadaístas, torcendo o nariz para convenções onde e quando podem. No processo, eles se tornaram heróis do Underground”.
Em 2022, esta obra-prima festeja seu décimo aniversário e para comemorar o Meshuggah lançou uma nova edição que no Brasil estará disponível pela parceria Shinigami Records/Atomic Fire Records em versão digipack com contracapa extra. Adquira sua cópia clicando aqui.