Em 2013, e no auge da sua segunda década na jornada musical, os melancólicos mestres finlandeses do Dark Rock/Metal, o Amorphis, deram à luz seu décimo primeiro filho chamado “Circle”.
As nove faixas que compõem “Circle” comprovam mais uma vez a capacidade dos músicos de entrelaçar ingredientes novos aos já consagrados. “Resumindo, é compacto, brilhante, fresco e ainda tem todos os elementos que você espera do Amorphis”, aponta o guitarrista Esa Holopainen.
O letrista Pekka Kainulainen, que já tinha trabalhado com a banda em anteriores álbuns, conta a história de um homem desafortunado que é convidado para um círculo místico para receber a força dos antigos deuses finlandeses. Como a trama se passa totalmente entre o crepúsculo e o amanhecer, “Circle” ganha uma atmosfera sombria, porém melancólica.
Produzido pelo versátil sueco Peter Tägtgren (Hypocrisy, Pain), o Amorphis foi para o interior da Finlândia no Petrax Studio para trabalhar no álbum.
“Como ele é guitarrista, ele entendeu que os instrumentos de corda precisam ser ouvidos”, diz Esa sobre Peter. “O que mais me deixa feliz é que neste álbum você pode realmente ouvir as guitarras e o baixo”.
A arte da capa é feita pelo artista britânico Tom Bates, que parece compartilhar com Esa Holopainen a adoração pelo artista tcheco Alphonse Mucha, representante mais popular da Art Nouveau.
Este relançamento da parceria Shinigami Records/Atomic Fire Records inclui a música “Dead Man’s Dream” como faixa bônus. Adquira sua cópia aqui.