Sacrifix: a máquina Thrash volta mais cruel do que nunca em novo single
Os ‘Old School Thrashers’ paulistanos do Sacrifix lançaram recentemente seu mais novo, brutal e perturbador single contendo duas faixas caóticas, viscerais e inéditas, “Killing Machine” e “Mundo Nojento”.
Perpetuando no seu som o caos e a violência extrema, esse novo single precede o lançamento do sucessor de “World Decay 19”, lançado em 2021, cujo título também será “Killing Machine”,
O líder Frank Gasparotto (vocal/guitarra) comentou sobre a faixa título dizendo: “Essa música aborda a história de um serial killer fictício, onde sua sede de matar é insaciável. Um temais mais Thrash que isso é impossível (risos)!”.
Já “Mundo Nojento”, segunda música da carreira do Sacrifix cantada em português - a primeira foi “No Limite da Força”, cover do Anthares, presente no EP “The Limit of Thrash” (2022) - tem um tema mais focado na crítica à futilidade e banalidade do mundo atual dominado por boçalidades vindas de ‘tiktokers’, ‘influencers’ e ‘coaches’ dos mais diversos. O músico explica: “Pessoas que consomem esse tipo de baboseira entram na enorme estatística do ‘emburrecimento’ em massa que prepondera cada vez mais forte e presente na nossa sociedade”.
Ouça “Killing Machine” e “Mundo Nojento” no Spotify.
Produção e gravação por Frank Gasparotto
Mixagem e masterização no Tori Studios por Marco Nunes
Layout de capa por Johnny Z.
Visualizer de “Killing Machine” aqui
Visualizer de “Mundo Nojento” aqui
O Sacrifix é formado por Frank Gasparotto (vocal/guitarra), Kexo (baixo/Infamous Glory) e Gustavo Piza (bateria), e está abrindo vaga para um segundo guitarrista. Se você gosta, respira e vive a crueza Thrash oitentista, e não está interessado em modernizações palatáveis, seguindo sempre suas raízes sangrentas do estilo, mande um vídeo seu tocando algum clássico do Thrash para [email protected], aos cuidados de Frank ou para a assessoria da banda em [email protected].
Frank explica: “Daremos prioridade para guitarristas com experiência, que sejam da capital paulista e que tenham disponibilidade para ensaios. Logicamente que possuir vontade, dedicação e empenho para fazer com que o time soe ainda mais forte, coeso e pronto para chutar bundas de posers por aí, são fundamentais”.
O próximo álbum de estúdio do Sacrifix, trará uma banda ainda mais agressiva, coesa, pesada e técnica, com ênfase maior nos riffs de guitarra e nos vocais muito mais agressivos. “Nossa ideia inicial era superar o que fizemos em “World Decay 19”, definindo nossa identidade - principalmente nos vocais mais trabalhados - num trabalho mais encorpado, agressivo e ainda mais #¿$?%!¡ com tudo que anda acontecendo no nosso país e no mundo”, finalizou Frank Gasparotto.