O Svalbard foi formado na cidade inglesa de Bristol e já lançou três álbuns de estúdio, três EPs e vários splits. Seu, até agora, mais recente e excepcional álbum de estúdio, “When I Die, Will I Get Better?”, foi considerado pela revista britânica Metal Hammer como “o disco de Metal britânico mais importante de 2020” e ficou no Top Ten de melhores álbuns do ano tanto na Metal Hammer quanto na Kerrrang!, consolidando o Svalbard como um poderoso e vital componente da cena musical.
Embora refinando sua distintiva mistura de Euphoric Black Metal, Post-Rock e D-Beat, o Svalbard incorporou mais algumas surpreendentes influências ao longo do caminho. Do canto suave e triste aos solos de guitarra progressivos, apresenta uma dinâmica sensível que confere impacto aos seus momentos mais esmagadores, dos quais – sem dúvida – há muitos. Não há poesia, nem ambiguidade. Há apenas uma crua e direta honestidade enquanto o quarteto aborda alguns assuntos muito desconfortáveis. Realmente isso é pesado no sentido mais evocativo da palavra. As letras contundentes são tão importantes quanto a música.
A intenção do Svalbard com sua música é fazer com que as pessoas se sintam menos sozinhas e estar ao lado das pessoas em seus momentos mais sombrios. E o seu próximo e tão aguardado novo álbum de estúdio, “The Weight of the Mask”, não seria a exceção. O álbum expõe corajosamente experiências de doença mental e depressão, na esperança de ajudar a desestigmatizar estes tópicos.
A vocalista e guitarrista Serena Cherry afirmou: “Se o álbum anterior era sobre enfrentar seus demônios, então ‘The Weight of the Mask’ é sobre combatê-los com tudo que você tem. Você pode literalmente ouvir a depressão se transformando em agressão nestas músicas. Admito que fazer ‘The Weight of the Mask’ foi desafiador porque desta vez mergulhamos tão profundo que foi um processo doloroso, mas no final das contas catártico. Este álbum é o som de dois anos de escuridão interna fervendo por dentro e finalmente sendo liberada”.
Até o momento, o Svalbard disponibilizou três singles/vídeos que você pode assistir nos links abaixo ou ouvir as músicas na sua plataforma de streming favorita:
“Eternal Spirits” aqui
“Faking It” aqui
“How To Swim Down” aqui
“The Weight of the Mask” foi gravado no The Ranch Production House, no Reino Unido, produzido e mixado por Lewis Johns e masterizado por Grant Berry. O processo de engenharia foi feito por Lewis Johns, auxiliado por Matt Janke e com edição adicional de Kel Pinchin e Sebastien Sendon.
A bela capa do álbum foi criada pela artista e ilustradora Hester Aspland, com layout de Lee O’Connor. Sobre a arte de capa, Serena declarou: “Somos grandes fãs das ilustrações de Hester Aspland desde que vimos seu impressionante trabalho de arte esculpido em uma mesa de madeira em nosso bar de Metal favorito, The Gryphon. O aspecto floral intrincado de sua arte para ‘The Weight of the Mask’ reflete a beleza sonora interna das nossas melodias. Em seguida, a sombria máscara de caveira de animal simboliza o conteúdo lírico. Trabalhar com Hester foi um sonho absoluto e amamos a arte que ela criou para nós”.
“The Weight of the Mask” estará disponível no Brasil pela parceria entre a Shinigami Records e a Nuclear Blast Records com lançamento previsto para o mês de outubro.