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ALTERA O
TAMANHO DA LETRA
 

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Go Ahead And Die: já disponível o novo álbum


 
“Unhealthy Mechanisms” é o corrosivo segundo álbum da banda de Death-Crust original do Arizona Go Ahead And Die, um torrencial turbilhão torrencial das mentes lívidas de Igor Amadeus Cavalera (Healing Magic) e Max Cavalera (Soulfly, Cavalera Conspiracy). Este novo petardo do distópico catálogo da banda é um novo mergulho na loucura da sociedade e na poluição que assola as nossas mentes. Desde a primeira nota há uma sensação de insanidade descontrolada; um ritmo sombrio que levará os ouvintes por becos sinistros e através de paisagens sonoras complemente devastadas.
 
Igor e Max nos fornecem frenéticos riffs de guitarra e ensurdecedoras bombas bem no fodido estilo vale tudo da família Cavalera. Igor afirma: “Toquei a minha guitarra diretamente em frente ao amplificador com o volume bem alto, tentando obter feedback em todo lugar. Queria mesmo que parecesse uma gravação ao vivo, por isso toquei como se estivesse numa sala de bar cheia de gente, em alto volume e bem na sua cara”. A presença de alta energia é palpável quando pai e filho rasgam os riffs como um tijolo quebrando uma janela.
 
“Este álbum é sobre saúde mental e, especificamente, sobre o seu declínio. Dá para ouvir a paixão nas nossas vozes. Max e eu gravamos todas as vozes com o mínimo de takes possível para manter viva essa agressividade autêntica. Há coisas neste mundo que me deixam doente, que me deixam a cabeça doente. Esta foi a minha forma de me permitir ser ouvido”. A dupla traz à tona, neste novo álbum, um vasto poço de emoções com os seus rosnados e gritos, cuspindo palavras como uma metralhadora e com um sentido subjacente de ligação no meio dos sons cativantes. Eles se aventuram em tópicos como depressão, raiva, entorpecimento, suicídio e violência, capturando com justiça poética e selvagem a sombria realidade do mundo.
 
Camadas de riffs de guitarra, gritos e linhas de baixo distorcidas são apoiadas pela feroz bateria de Johnny Valles (Black Braid, Healing Magic) que, música após música, esmaga e explode tudo o que está na sua frente como um poderoso bulldozer. Para manter aquele som “ao vivo”, a bateria foi gravada em sessões completas sem qualquer tipo de metrónomo ou triggering. A bateria de Johnny recebeu o selo de aprovação do próprio ícone do Metal Max, que comentou: “Johnny foi ótimo para tocar neste disco. Ele tem um estilo de death metal que se encaixa perfeitamente com esta banda. Ele pode explodir e pode fazer coisas rápidas, mas ele também pode dar uma surra na bateria quando eu lhe peço. Foi um teste e ele passou”.
 
Faixas como “Desert Carnage”, “Tumors”, e “Most Dangerous Animal” trazem um pungente Death Metal como motosserras serrando o seu crânio. Em relação à mortal faixa de abertura, Max declarou: “‘Desert Carnage’ foi a ideia de Igor de um deserto apocalítico baseado no Arizona, onde vivemos. Como o deserto é um lugar hostil com pessoas hostis. Alguns dos melhores riffs do Igor no álbum estão nessa faixa, a energia é frenética. Como se estivéssemos no meio do deserto em total desespero”.
 
E ele continuou: “Outra das minhas favoritas do álbum é ‘Tumors’! Para todos os mentirosos, traidores e filhos da puta que andam por aí. Eles devem ser removidos da vida de vocês tal como um tumor, antes que se espalhem como câncer. Um Death Metal cativante e direto com muito mijo e vinagre. Desafio vocês a não fazerem headbanging quando a música estiver tocando”.
 
Em um completo equilíbrio de bom gosto para o som crusty-grindy-death que o Go Ahead And Die alcançou anteriormente, este álbum também mostra a angústia e irritabilidade do Punk através de músicas como “Drug-O-Cop” e “No Easy Way Out”. Igor explicou: “Eu gostava da música punk talvez até mesmo antes de gostar de metal. Sempre adorei o derramamento de emoções, a visão crua da música. Isso realmente brilha neste álbum, especialmente em ‘Drug-O-Cop’. Há uma mistura incrível de estilos, morte e destruição. E eu sempre usei a minha música para falar contra a injustiça, a frustração e a corrupção. Na minha opinião, não haveria Metal Extremo sem Punk, por isso, porque não misturar os dois?”.
 
Em poucos minutos, você será engolido pela velocidade e pela atitude do tipo “mordendo os dentes”, os altos e baixos tão agradáveis quanto os outros. Não importa se você está sendo lançado por batidas explosivas ou arrastado pela escuridão, é simplesmente uma experiência estimulante. Vozes desesperadas falam de obliteração e medo, transmissões fantasmagóricas intercaladas na música como as divagações de esquizofrênicos delirantes. Após nove demonstrações de brutalidade, o álbum chega ao ápice com a faixa-título. Quatro minutos de Death/Crust, que leva a um acúmulo psicodélico que, por fim, cai em cascata nos momentos finais do disco. A família Cavalera grita duplamente: “It rules everything. It takes everything. You
re gone”. Tudo ecoando em seu cérebro mesmo depois que o silêncio toma conta.
 
Do início ao fim, “Unhealthy Mechanisms” o levará para uma viagem pelas artérias frenéticas de uma mente doentia. A música realmente fala por aqueles que lutam consigo mesmos e, apesar da escuridão e da intensidade do metal extremo, ela oferece um refúgio do peso de seus pensamentos para aqueles que sofrem. O mais novo disco do Go Ahead And Die é um testemunho do declínio da saúde mental ao redor do mundo e um lembrete de que não estamos sozinhos em nossa dor.
 
A mente está perdida. O pavio está aceso. Hora de colocar fogo em tudo.
 
Um lançamento da parceria Shinigami Records/Nuclear Blast Records. Adquira sua cópia aqui.

Fonte: Shinigami Records/Nuclear Blast Records
 
 
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