Threshold: versões remixadas e remasterizadas de “Wounded Land” e “Psychedelicatessen” serão lançadas em 2024
Formado no final dos anos 80 no frondoso condado de Surrey, o Threshold realmente floresceu na década seguinte e rapidamente se estabeleceu como o principal porta-estandarte do Metal Progressivo do Reino Unido. A partir do álbum de estreia “Wounded Land” de 1993, o núcleo criativo, formado pelo guitarrista Karl Groom e o maestro dos teclados Richard West, construiu uma variedade única de música pesada e progressiva, combinando melodias incisivas, letras instigantes e arranjos intrincados, mas estrondosos. O Threshold avançou inexoravelmente ao longo de três décadas de fervor criativo e, sem dúvida, atingiu um novo pico de potência em 2017 com a festa conceitual e musical chamada “Legends of the Shires”.
A formação composta por Groom, West, o baterista Johanne James, o baixista Steve Anderson e o vocalista Glynn Morgan, que estava de volta ao grupo, de alguma forma atingiu novos patamares e foi aclamado pela imprensa especializada. O 12º, e até o momento último, álbum de estúdio da banda, intitulado “Dividing Lines”, é mais sombrio, mais pesado e ainda mais aventureiro do que seu antecessor, ostentando alguns dos materiais mais criativos e melodicamente potentes que eles já gravaram.
E agora, a banda embarca em uma abrangente campanha de relançamento de seus álbuns de estúdios, totalmente remixados e remasterizados em 2024 e com material extra.
A campanha começa com o já mencionado álbum de estreia “Wounded Land”, que contava com Damian Wilson (Arena, ex-Rick Wakeman) nos vocais e o seu sucessor “Psychedelicatessen” de 1994 com Morgan como frontman.
No Brasil, estes relançamentos estarão disponíveis pela parceria entre a Shinigami Records e a Nuclear Blast Records.
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Morgan, que estava de volta ao grupo, de alguma forma atingiu novos patamares e foi aclamado pela imprensa especializada. O 12º, e até o momento último, álbum de estúdio da banda, intitulado “Dividing Lines”, é mais sombrio, mais pesado e ainda mais aventureiro do que seu antecessor, ostentando alguns dos materiais mais criativos e melodicamente potentes que eles já gravaram.
