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Morbid Angel: Pernambucanos apontam melhor álbum

O Recife Metal Law fez uma pequena enquete com algumas personalidades do Heavy Metal pernambucano, a fim de que estes indicassem o melhor álbum do Morbid Angel, que se apresenta em Recife neste final de semana, e explicasse o motivo. O site, nas pessoas de Alcides Burn e Valterlir Mendes, também indicou seus álbuns preferidos. Confiram abaixo:

 

Marco Antonio (guitarrista do Decomposed God)


Escolher o melhor álbum do Morbid Angel é complicado, pois todos são muito bons. Mas, em minha opinião, o “Altars of Madness” é o mais representativo da banda. Foi muito impressionante para a época e é até hoje. Assistir ao show deles em 1991, aqui no Recife, foi extremamente inspirador e a volta deles não será diferente.


Washington (guitarra/vocal do The Ax e baixista do Oddium)


“Altar of Madness”! Este é um disco divisor de águas, tanto para o Death Metal, quanto para o próprio Morbid Angel, que por sua vez trouxe a estréia do David Vincent no baixo e vocal da banda (ex-vocal do Terrorizer). “Altar of Madness” é um disco intenso, pesado e insano. A química perfeita entre Pete (que consolidou o uso dos ‘blast beats’ na música extrema), Trey (explorando distorções exóticas e harmônicos malucos em seus solos criativos) e, por fim, o David (com seu baixo com alavanca e sua voz inconfundível) construindo um som perfeito. O disco resume tudo que os caras fizeram desde o começo da carreira (nos idos de 1983), até seu lançamento em 1989. E não podemos deixar de citar que foi na tour deste disco, que tivemos a honra de irmos ao show dos caras aqui em Recife (1991 no Sport Clube Recife), onde fizeram uma apresentação fenomenal e inesquecível. “Altar of Madness”, depois deste disco o mundo nunca mais foi o mesmo!


Vital Pereira dos Santos (Sir Ashtaroth, Malkuth)


“Altar of Madness”. Motivo: David Vicent canta em um timbre rasgado único e não presente nos álbuns posteriores (onde canta em tom gutural); Trey Azagthoth junto a Richard Brunelle denotam riffs Death Metal originais, velozes e tétricos se aproximando diversas vezes do clássico e, claro, o baterista Peter Sandoval, o criador da “metranca”, arrasa os tímpanos de qualquer ouvinte com a sua técnica refinada e agressiva.


Wilfred Gadêlha (Integrante das bandas Cruor e Dark Fate e titular da coluna Lapada – JC Online)


Meu disco preferido do Morbid Angel é o “Altars of Madness”, por vários motivos. Primeiro, porque foi o primeiro deles que ouvi. Segundo, porque quando ouvi vi que era possível uma banda de Death Metal ser técnica - no mesmo ano ouvi o “Necroticism - Descanting the Insalubrious”, do Carcass, e tive a certeza disso. Por fim, por causa do excelente show que eles fizeram no Recife há 18 anos. A base do repertório foi o “Altars of Madness”, que acabava de ser lançado no Brasil pela Rock Brigade Records. O disco é tão foda que até hoje pelo menos seis músicas dele continuam no repertório - incluindo “Lord of All Fevers and Plagues”, a minha predileta de todos os tempos.


Alcides Burn (Artista Gráfico/Diretor de arte e vocalista da banda Inner Demons)


É difícil, realmente saber qual o disco preferido do Morbid Angel. Gosto de todos, mas acho que o “Covenant” é perfeito! Acho que ali a banda criou uma obra prima do Death Metal. Um álbum que todas as músicas são boas, inclusive a que eu mais gosto: “God of Emptiness”. David Vincent berra muito nesse álbum; as variações vocais dele são perfeitas. Que venha o show!

 

Valterlir Mendes (Editor do Recife Metal Law)

 

A escolha é óbvia: “Altars of Madness”. Esse álbum é simplesmente o clássico da banda e considerado um dos melhores álbuns de Death Metal já lançados! As músicas, apesar de ainda se mostrarem primitivas, mostravam uma técnica já avançada da banda, isso em 1989. O álbum tem diversas passagens, indo de partes extremamente brutais, até algo cadenciado (e já com uso dos teclados). Algumas músicas mostram certa influência do Possessed e do saudoso Death. Os solos são uma verdadeira espada, totalmente afiados; a bateria é espancada sem dó, mas com muita técnica; o baixo se faz forte e bem presente, e os vocais condizem com a sonoridade feita pelo Morbid Angel na época. Não é a toa que esse álbum é o preferido por grande parte dos fãs do Morbid Angel. Estou ouvindo, agora, “Lord of All Fevers and Plagues”, e imaginando o caos que essa música vai provocar no Clube Internacional, no sábado.

 

Edmundo Monte (baterista do Recidivus)

 

“Altars of Madness”. Motivo: Basta dar uma vasculhada no Google e ver a pilha de elogios e explicações referentes ao álbum citado. Mas, em minha opinião, esse disco não é só um clássico da produção fonográfica Underground. Ele acabou marcando a personalidade de uma geração de (novos e futuros) headbangers. Em 1989 as mães devem ter “adorado” fazer as lições de casa de inglês com seus filhos, afinal eles estavam aprendendo os significados de palavras como: ‘blasphemy’, ‘plague’, ‘suffocation’, ‘evil’, ‘damnation’... Sem pestanejar, um marco do metal pesado!

 

Flávio Brito (baixista do Obscurity Tears)

 

O melhor álbum para mim é o “Altars of Madness”. O motivo é que todas as faixas são simplesmente excelentes. Acho que este álbum influenciou e influencia muitas bandas até hoje. Tornou-se referência no estilo. Muito peso e riffs matadores!

 

Serviço:

 

Morbid Angel em Recife/PE

Data: 07/03/2009

Horário: 22:00 horas

Local: Clube Internacional do Recife. Recife/PE

Ingressos: R$. 60,00 (inteira), R$. 40,00 (social), R$. 30,00 (meia)

Informações: (81) 3221-2091 / [email protected]

 
 
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