Soul’s Silence: Doom Metal, técnica e profissionalismo
Formada pelos amigos, Airton Alves, Jeferson Menezes e Kleber Silva, que mesmo sem experiência musical, porém com gostos em comum e com vontade de tocar, a Soul’s Silence dá início a sua trajetória e, como em qualquer banda, existem gostos em comum e os individuais. A banda então resolve focar seu estilo dentro do Death/Doom Metal, tendo como principais influências bandas como: Amorphis, Type o Negative, The 69 Eyes, entre outras no estilo. Então a partir daí começa a tocar covers dessas bandas.
Após percalços que acontecem como em toda banda iniciante, alguns integrantes percebem que não é exatamente aquilo que querem fazer e decidem deixar a banda. Com a mudança no ‘line-up’ acontece a primeira apresentação na casa Zundap em São Paulo, tocando quatro músicas e cresce a certeza de que era aquilo que queriam fazer.
A partir daquele momento decidem que a banda precisa de um nome e, após várias sugestões, o guitarrista Kleber Silva sugere o nome definitivo da banda: Soul’s Silence. Agora tendo um nome, os integrantes resolvem continuar tocando mais covers agregando ao repertório músicas de outras de suas influências dentro do estilo, como: My dying Bride e Moonspell.
Novamente mudanças no ‘line-up’ da banda são necessárias por razões particulares. Depois de fazerem alguns testes e de terem participado de um festival na cidade de São Bernardo e conquistado o segundo lugar e de terem tocado em casas bem conhecidas de São Paulo, como: Ocean, M868, Led Slay, entre outras, a Soul’s Silence decide que já era hora de deixar os covers de lado e dar um novo rumo para a banda e começar a criar a sua identidade e compor suas próprias músicas.
Então no início dessa nova fase da banda o baixista Rodrigo Sughayyer se junta ao grupo, trazendo novas ideias e elementos a serem acrescidos ao som que os outros integrantes queriam fazer. Começando assim a compor e vislumbrar novos horizontes, a banda passa a contar apenas com Kleber Silva nas guitarras. Surge então a oportunidade de fazerem um show no Hammer Rock Bar na cidade de Campinas, onde a Soul’s Silence pôde mostrar sua nova cara e apresentar suas músicas, arrancando inúmeros elogios do público presente.
Criada a identidade da banda e decidido qual o caminho a ser trilhado, decidem que devem entrar em estúdio e gravar uma Demo, porém mais uma vez a banda sofre com mudanças na formação, dessa vez na bateria. Então a banda é obrigada a deixar a ideia da gravação um pouco de lado, para poder encontrar um substituto. Após alguns testes e passagens rápidas de baterista, a banda conhece Sergio Barsant, oriundo da cidade de Santos (litoral paulista), com passagem por algumas bandas em sua cidade natal, que o assume o posto de baterista, trazendo novas influências ao som da banda. Com um novo integrante e novas perspectivas, voltam a pensar em gravar, então começam a rearranjar as músicas e após poucos ensaios, os membros da Soul’s Silence (sem olhar para trás e pensando apenas no futuro e no que essa nova formação pode fazer junta) iniciam a pré-produção e a selecionar as músicas a fazer parte do primeiro registro gravado oficialmente.
Com a nova formação e antes de entrar em estúdio a banda participa do festival “MediEvil” onde foi ‘headline’ no segundo palco e mesmo se apresentando já de madrugada, muitas pessoas ficaram lá para conferir o som da banda e recebendo elogios do público e dos idealizadores do evento.
Logo em seguida vão para estúdio para iniciar as gravações do EP: “Act I – Sorrow”. Com o material lançado a banda decide disponibilizar (para audição e download) as músicas via web em sua ‘fan page’ no Facebook, via site Reverbnation e outras mídias sociais, possibilitando assim, uma maior visibilidade para banda e suas músicas.
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