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QUILOMBO - Itankale


QUILOMBO
“Itankale”
Poluição Sonora – Nac.


Quilombo é mais um projeto capitaneado pelo baterista Panda Reis, bem conhecido no meio Underground pelo seu trabalho à frente da banda de Death Metal Oligarquia. Mas o que ouvimos nesse EP de estreia do Quilombo fica bem longe do que o Oligarquia faz. “Itankale” é urgente; é feroz; é rápido; é pesado. Ou seja, é uma mescla explosiva entre o Death Metal e o Grindcore. Soa raivoso, não só nas linhas instrumentais, mas, principalmente, em suas letras, as quais exaltam as raízes negras de Panda. Letras bem construídas e fazendo uma homenagem - sempre justa - aos negros, que por anos e anos lutam por sua liberdade. Além dessa justa homenagem, a temática lírica não deixa de atacar o capitalismo e a exploração europeia (vide “Treze Nações”). Voltando a falar sobre a parte instrumental, o que ouvimos nesse EP é uma verdadeira devastação sonora, mas, claro, não é apenas veloz, já que algumas músicas vêm com uma levada mais cadenciada e pesada. Panda, além da bateria, também ficou responsável pelos vocais, os quais seguem uma linha raivosa, por vezes gritadas. Já a guitarra e o baixo ficaram sob responsabilidade de seu companheiro de Oligarquia, Allan Kallid, o qual também não apresentou qualquer pudor nas linhas feitas. Além do uso dos instrumentos tradicionais para o estilo, podemos ouvir o uso de atabaques e agogô, esses a cargo de Binho Gerônimo e até mesmo berimbau. O estilo praticado nesse EP pede essa urgência e raiva e foi isso que os músicos nos apresentaram. São seis músicas espalhadas em menos de 20 minutos, sendo que as duas primeiras - “Melanina” (com uma parte mais pesada do que rápida) e “Ancestralidade” (com um Blues de música incidental) - são as maiores, em termos de duração. A arte da capa, como não poderia deixar de ser, homenageia algumas personalidades negras. O encarte é simples, apresentado em envelope, trazendo uma página em separado com as letras. Gravação no nível que o estilo pede, bem feita e bem dosada.

Site: www.facebook.com/Quilombometal

Resenha por Valterlir Mendes
 
 
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